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Pesquisadores usam inteligência artificial em tarefas acadêmicas

ferramentas IAO uso de ferramentas de inteligência artificial (IA) generativa na pesquisa ainda é limitado e se concentra principalmente em tarefas relacionadas à escrita acadêmica, mas há uma percepção majoritária na comunidade científica de que deve se tornar disseminado já nos próximos dois anos, de acordo com um levantamento feito pela editora Wiley, com quase 5 mil pesquisadores de mais de 70 países, entre eles 143 do Brasil. “Há ampla aceitação de que a inteligência artificial vai remodelar o campo da pesquisa”, disse à revista Nature Josh Jarrett, vice-presidente da Wiley e responsável pela área de IA da empresa.

USP cria Escritório de Integridade e Proteção da Pesquisa

RPF-blindagem-usp-2025-06-1140A Universidade de São Paulo (USP) criou um órgão encarregado de analisar a conformidade tanto das atividades empreendedoras de seus docentes como das colaborações de pesquisa com empresas ou outras instituições. O objetivo é dar segurança a quem promove a inovação no ambiente acadêmico e garantir que a cooperação com o setor privado não seja comprometida por conflitos de interesse e desvios éticos. O Escritório de Integridade e Proteção da Pesquisa tem duas vertentes de atuação. Uma delas busca dar respaldo institucional a pesquisadores que abrem empresas, comercializam tecnologias ou