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30 de abril - Dia Nacional da Mulher

Notícias 26-04-2025 Lilian Russo

30 de abril - Dia Nacional da Mulher

O Dia Nacional da Mulher foi instituído em 1980, pela Lei 6.791, sancionada pelo presidente João Figueiredo. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento da mineira Jerônima Mesquita, em 30 de abril de 1880. Na década de 20, Jerônima, que voltava ao Brasil depois de ter vivido alguns anos na Europa, criou a Federação Brasileira ...

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28 de abril - Dia Nacional da Conscientização sobre a Doença de Fabry

Notícias 26-04-2025 Lilian Russo

28 de abril -  Dia Nacional da Conscientização sobre a Doença de Fabry

A Doença de Fabry é um distúrbio genético raro, classificado como uma esfingolipidose — um tipo de doença de depósito lisossômico. Ela é causada pelo acúmulo anormal de glicolipídeos nos tecidos, devido à deficiência da enzima alfa-galactosidase A, essencial para a quebra dessas substâ...

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Dia Nacional da Insuficiência Adrenal - 23 de abril

Notícias 23-04-2025 Lilian Russo

Dia Nacional da Insuficiência Adrenal - 23 de abril

Insuficiência Adrenal é uma condição que ocorre devido a problemas diferentes, mas que provocam os mesmos sintomas. Uma das condições é a doença de Addison, que ocorre devido a um defeito nas glândulas adrenais, duas pequenas glândulas que ficam em cima dos rins, com cerca de 5 centímetros.

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Semana Mundial de Imunização 2025: A imunização para todos é humanamente possível

Notícias 22-04-2025 Lilian Russo

Semana Mundial de Imunização 2025: A imunização para todos é humanamente possível

As vacinas são uma das maiores conquistas da humanidade. Nos últimos 50 anos, vacinas essenciais salvaram pelo menos 154 milhões de vidas . São 6 vidas por minuto, todos os dias, durante cinco décadas.

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23ª Semana de Vacinação nas Américas (SVA) e a 14ª Semana Mundial de Imunização (SMI)

Notícias 22-04-2025 Lilian Russo

23ª Semana de Vacinação nas Américas (SVA) e a 14ª Semana Mundial de Imunização (SMI)

De 26 de abril a 3 de maio de 2025, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), juntamente com os países e territórios da Região das Américas e seus parceiros, celebrará a 23ª Semana de Vacinação nas Américas (SVA) e a 14ª Semana Mundial de Imunização (SMI):Sua decisão f...

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Efeitos da fumaça na saúde preocupam especialistas

fumacaO excesso de fuligem e fumaça no ar, associado ao clima seco que atinge boa parte do país, tem causado mal-estar a muitas pessoas, em especial crianças e idosos. A situação é preocupante, diz a presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), Margareth Dalcolmo.

“Nós, especialistas, estamos profundamente preocupados com o dano, muitas vezes agudo, [que a baixa qualidade do ar causa] ao aparelho respiratório. Estão causando rinites, asma, bronquite aguda e muita

alergia respiratória, comprometendo crianças e, sobretudo, idosos, grupos que são sempre os mais vulneráveis a esse dano”,

disse Margareth nesta segunda-feira (16) em entrevista à Rádio Nacional.

De acordo com a especialista, há certa dificuldade para fazer uma avaliação precisa sobre o nível de dano causado às pessoas, uma vez que é grande a variedade de substâncias danosas à saúde pairando no ar. “Não podemos, até o momento, definir se será um dano definitivo ou temporário, porque o que está circulando nessa poluição atmosférica – associado à extrema secura do ar, com falta de umidade e de chuva – contém muitas substâncias extremamente nocivas”, disse a pneumologista.

Ela explica que a fumaça liberada pelos incêndios contém misturas de gases tóxicos e de partículas muito finas que prejudicam os alvéolos pulmonares. “Elas também produzem monóxido de carbono, dióxido de enxofre, compostos orgânicos voláteis. Todos esses poluentes podem causar ou agravar doenças respiratórias. E, quando se agrava, para pessoas que são asmáticas ou com enfisema pulmonar, é um desastre.”

Só na cidade de São Paulo, lembra a médica, já foram registrados valores de substâncias poluentes maiores do que o encontrado na cidade de Cubatão, no interior do estado. “A Organização Mundial da Saúde recomenda não ultrapassar 45 microgramas, três a quatro dias por ano. Nós estamos ultrapassando 300 microgramas. É muito grave isso”, disse.

Cuidados
Margareth Dalcolmo afirma que não há muito o que fazer para se proteger, mas ressalta que algumas recomendações podem ser seguidas, como, por exemplo, ficar em casa o máximo possível; e ventilar, de maneira cuidadosa, a casa, sem deixar partículas da área externas entrarem nos ambientes. “E tem de [se] hidratar muito. É muito importante que as pessoas bebam o dobro do volume de água que costumam beber no dia”, acrescentou.

Diante da situação, o Ministério da Saúde pretende atualizar normas e recomendações à população, sobre cuidados que devem ser tomados para evitar que a má qualidade do ar prejudique ainda mais a saúde das pessoas. A SBPT, inclusive, foi convidada a participar da elaboração dessas medidas, em reunião prevista para amanhã (17), com autoridades ministeriais e especialistas.

A presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia diz que não tem dúvida de que o sistema de saúde sofrerá um grande impacto, devido à maior incidência de doenças respiratórias na população. “Na verdade, já está trazendo, comprometendo e limitando a capacidade de atendimento de nossas emergências, nossas clínicas da família.”

Perguntada sobre qual seria o momento de as pessoas buscarem a ajuda dos serviços de saúde, a pneumologista disse que isso deve ser feito quando se começa a sentir desconforto e falta de ar. “Se a pessoa já é portadora de uma condição respiratória, certamente tem sua medicação de rotina. Então, talvez, precise apenas usar uma dose maior da sua medicação de rotina”, afirmou.

“[A priori,] quem deve procurar a emergência são as pessoas mais idosas ou crianças que estejam no início do sofrimento respiratório, sentindo-se muito mal e que estejam em uma condição que não pode ser contornada em casa”, complementou.

Na opinião da médica, o uso de máscara é questionável, uma vez que os modelos ideais são mais caros e estão menos disponíveis. “As máscaras cirúrgicas ou de outros tecidos protegem muito pouco porque têm poucas horas de duração e não filtram os materiais particulares muito pequenos.”

Edição: Nádia Franco
Fonte: Agência Brasil

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