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Conceitos fundamentais para o ingresso no mercado da Pesquisa Clínica

Notícias 02-04-2024 Lilian Russo

Conceitos fundamentais para o ingresso no mercado da Pesquisa Clínica

A celebração dos 25 anos da SBPPC está em pleno vapor!Como parte dessa festa memorável, a SBPPC anuncia uma série de eventos imperdíveis, cuidadosamente elaborados para aprimorar suas habilidades e expandir seu conhecimento. O primeiro curso oferecido é: "Conceitos fundamentais para o ingresso no mercado da Pesquisa Clíni...

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Próximas reuniões do Focep - 2024

Notícias 01-04-2024 Lilian Russo

As próximas reuniões do Focep serão nos dias: 10 de junho;02 de setembro;02 de dezembro;

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XXV Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica

Notícias 18-03-2024 Lilian Russo

XXV Encontro Nacional de Profissionais em Pesquisa Clínica

No sábado, 16 de março, aconteceu o encerramento da Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica. Foi um evento excelente, com a participação de muitas pessoas, palestrantes incríveis e sobretudo muitas reflexões e caminhos para novas oportunidades! Parabéns, SBPPC e a todos...

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Vídeo da primeira reunião do Focep

Notícias 13-03-2024 Lilian Russo

Já está disponível a gravação da Abertura da Semana da Pesquisa Clínica e primeira reunião do Focep. https://www.youtube.com/watch?v=vvu_crTM5Po&t=4s

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Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica

Notícias 12-03-2024 Lilian Russo

Semana Municipal de Informação e Divulgação da Pesquisa Clínica Amanhã, dia 13 de março,das 10h às 13h, teremos uma atividade presencial. Local: Câmara Municipal de São Paulo (Palácio Anchieta) | Endereço: Viaduto Jacareí, 100 ♦ Semana Municipal de Informação e Divul...

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Dia Mundial do Vitiligo: conheça os sintomas, tratamento e impactos da doença

vitiligo1O vitiligo tem como principal característica as manchas que se espalham pela pele devido à despigmentação provocada pela ausência ou diminuição da melanina.
Não oferece limitações físicas ou cognitivas e não pode ser transmitida de uma pessoa para outra. No entanto, os impactos para a autoestima de quem apresenta o vitiligo podem ser nocivos para a saúde mental.
O Dia Mundial do Vitiligo, 25 de junho, promove a conscientização sobre o tema com o objetivo de reduzir o estigma associado à vivência com a doença. O entendimento errôneo de que o vitiligo é contagioso contribui para o preconceito e a discriminação dos pacientes.

O que é o vitiligo
O vitiligo é uma manifestação não contagiosa, autoimune e que pode ser causada por diversos fatores. Embora as causas não sejam totalmente esclarecidas pela comunidade científica, o surgimento pode estar relacionado a uma predisposição genética.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, fatores externos podem contribuir para o aparecimento ou agravamento das manchas que decorrem da perda gradativa da pigmentação devido à formação de linfócitos T que destroem os melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina no organismo.

A dermatologista Renata Janones, do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), afirma que o desenvolvimento da doença também pode ser influenciado por fatores genéticos e impactos emocionais.

“Existe uma predisposição genética: cerca de 30 a 40% dos indivíduos com diagnóstico de vitiligo conseguem identificar um histórico familiar. Como qualquer doença autoimune, não sabemos exatamente o fator que a desencadeia. Pode ser uma infecção ou estresse emocional, como a perda de um parente ou mudança de cidade”, explica.

O vitiligo afeta homens e mulheres de qualquer etnia e de todas as idades.

“Os sinais costumam aparecer, em média, aos 24 anos. Dados de prevalência podem se diferenciar de um país para outro. Nos países anglo-saxões, em média, 1% desenvolvem a doença, já no Brasil, 0,5% da população manifesta a condição, enquanto na China esse percentual chega a 0,1% e na Índia a 5%”, afirma o dermatologista Caio Castro, especialista da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

O vitiligo pode se apresentar em pelo menos seis formas clínicas:

Focal: manchas pequenas em uma área específica do corpo;
Mucosal: manchas somente nas mucosas, como lábios e região genital;
Segmentar: manchas distribuídas unilateralmente, apenas em uma parte do corpo;
Crofacial: manchas nos dedos e em volta da boca, dos olhos, do ânus e genitais;
Comum: manchas no tórax, abdome, pernas, nádegas, braços, pescoço, axilas e demais áreas acrofaciais;
Universal: manchas espalhadas por quase todas as regiões do corpo.
Como é feito o diagnóstico
Em geral, os pacientes com vitiligo apresentam como sintoma apenas as manchas brancas na pele. Em alguns casos, pode haver sensibilidade e dor na área das lesões. O diagnóstico deve ser realizado por dermatologistas durante a consulta clínica.

“O diagnóstico clínico é feito, a princípio, a olho nu, apenas com o auxílio de uma lâmpada especial. Quando há dúvidas, é realizada biópsia das lesões, já que as manchas do vitiligo podem se confundir com as de outras doenças de pele, como a micose fungoide hipocromiante ou lúpus discoide”, diz Castro.

A médica Renata Janones afirma que as manchas não apresentam sinais como irritação ou coceira. Além disso, a doença não provoca outros sintomas, como adoecimento ou perda de função.

“Os lugares mais comuns são ao redor dos olhos, nas pálpebras, perto da boca e nos genitais. As manchas também podem aparecer nas extremidades, nas mãos e nos pés, embora possam acontecer em qualquer lugar”, explica Renata.

Cuidados básicos e tratamento do vitiligo
O vitiligo não tem cura, mas tem controle. Abordagens terapêuticas podem ser utilizadas a partir da avaliação do perfil do paciente pelo médico dermatologista.

Entre as terapias disponíveis para o controle da doença estão o uso de medicamentos que induzem a repigmentação da pele afetada, cremes à base de corticoides e outros anti-inflamatórios, tecnologias como laser e fototerapia, além de cirurgia e transplante de melanócitos.

“Com a ajuda médica, fazendo uso de medicamento e terapias reconhecidos cientificamente, alguns pacientes podem repigmentar a áreas afetadas ou mesmo despigmentar o corpo por inteiro”, afirma Castro.

Além do tratamento, os pacientes devem seguir uma rotina de cuidados que envolve principalmente a prevenção à exposição das áreas afetadas ao sol.

As orientações incluem o uso de protetor solar (com fator de proteção acima de 50), além de roupas e acessórios como chapéus e bonés que protejam a pele.

“Os pacientes dessa condição têm uma maior tendência de envelhecimento na pele, em especial nas áreas despigmentadas, além de maior propensão a sentir os efeitos de ‘queimaduras’ no local por conta de exposição excessiva ao sol”, diz Castro.

Por Lucas Rocha - da CNN

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